Declarar-se doador é essencial, mas apenas isso não basta. Essa é uma decisão que precisa ser compartilhada com os familiares, pois só é possível realizar a retirada dos órgãos para transplante mediante a autorização do cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo maior de idade, até o segundo grau.
Pensando nisso – e na importância de desmistificar e conscientizar a comunidade sobre a causa –, neste Dia Nacional da Doação de Órgãos (27), a Unimed Nordeste-RS preparou uma agenda de ações especiais para movimentar a cooperativa. Confira!
Diálogo com quem vive a realidade todos os dias
Para abrir o dia, a cooperativa médica realizou um evento interno alusivo à data no Complexo Hospitalar Unimed. A primeira participação especial foi da coordenadora da Unidade de Internação Clínica e membro da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), Marice de Lima M. Boeira. Na sequência, as equipes conferiram reflexões valiosas com a médica-neurologista Dra. Paula Gasperin, que apresentou a palestra ‘A vida precisa continuar: seja um doador de vidas’.
Para encerrar a programação com chave de ouro, o público participou de um bate-papo com alguns dos pacientes da Unimed Nordeste-RS que vivenciam essa realidade, tanto que receberam uma nova oportunidade de vida, como de outros que ainda aguardam por essa chance. Você pode acessar os depoimentos na íntegra nesta página oficial da campanha, que contempla também fotos dos pacientes e mitos e verdades sobre a doação de órgãos.
Desejo expresso na pele
Mais de 60 mil pessoas aguardam um transplante de órgãos no Brasil, conforme dados do Ministério da Saúde. E se fosse possível ajudar a transformar essa realidade, expressando o desejo de ser um doador na própria pele? Essa é a proposta de mais uma ação lançada pela Unimed Nordeste-RS nesta quarta-feira. Além do evento interno e de conteúdos que estão circulando nas redes sociais, a Unimed Nordeste-RS distribuiu aos seus colaboradores, comunicadores e influenciadores da região um kit com tatuagens temporárias que refletem a importância de deixar dito aos familiares o desejo de ser um doador.
No Brasil, a doação de órgãos e tecidos só pode ocorrer mediante autorização da família do paciente – daí a importância de movimentos como o proposto pela Unimed Nordeste-RS.
Veja alguns registros:
