Neste dia 26 de setembro, quando comemoramos o Dia Nacional dos Surdos e o Dia Internacional da Linguagem de Sinais, não podemos deixar de lembrar que, na Unimed Nordeste-RS, os funcionários usam as mãos também para se comunicar.

 

 

É que, sejam surdos, sejam ouvintes, equipes de profissionais são treinadas para dialogar por meio de Libras – a Língua Brasileira de Sinais, tanto entre si quanto com os clientes do plano de saúde. Trata-se do Calibrando, o curso de Libras para atendimento ao público oferecido pela Unimed Nordeste-RS.

 

Com uma carga horária de 24 horas, o treinamento oferece o básico do idioma com um nobre propósito: incluir o público surdo nas atividades e rotinas do dia a dia, entendendo que o seu atendimento pode ser ainda mais completo com esse cuidado. 


“Por meio da realização do curso, espera-se que os participantes sejam capazes de realizar o atendimento inclusivo e humanizado de pessoas com deficiência auditiva em espaços de promoção à Saúde”, comentam os organizadores do curso.


Ministrado por Regina Zambon Schmidt, instrutora da Escoop (Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo), jornalista e escritora, o Calibrando tem como objetivos específicos explorar a importância do atendimento humanizado e inclusivo e discutir situações e condutas indicadas para o atendimento de pacientes com deficiência auditiva.
 

Os encontros incluem aulas de alfabeto, numerais e associações; saudações; cores; vestuário; dias da semana; meses; dias; anos; família; pronomes; frutas; alimentos; bebidas; profissões; animais; meios de transportes; clima; verbos; saúde; corpo humano; sinais de atendimento; verbos regulares e irregulares; classificadores; adjetivos; tecnologia; substantivos; frases; documentação; lugares públicos; setores dentro do hospital; setores dentro da empresa; profissões ligadas à saúde; o surdo como colega de trabalho; frases de atendimento; dinâmica de atendimento aos surdos com os principais sinais utilizados; sinais de higiene e limpeza; sinais que podem ser usados em emergência e urgência; utilização de mímicas e classificadores em emergência, ; que pode ser usado e o que pode deixar o surdo confuso e nervoso; inserção de novos vocabulários e conversação; contextos da vida do surdo; interpretação de vídeos; esquetes; diálogos; e jogos de interação em duplas para ampliação de vocabulário.