Você conhece a Oficina de Gestantes da Unimed Nordeste-RS? Já sabia que a cooperativa conta também com um Grupo de Apoio e Incentivo ao Aleitamento Materno? Essas duas frentes de trabalho oferecem assistência gratuita para as famílias beneficiárias que estão passando por este processo tão especial e delicado: a chegada do bebê! 

 

Neste texto, você vai saber mais sobre como aproveitar as atividades gratuitas oferecidas pelo plano de saúde. Continue a leitura!

 

Oficina de Gestantes


Esse grupo é formado por profissionais da Medicina Preventiva da Unimed, tais como nutricionista, enfermeira, psicóloga e assistente social, tendo como objetivo orientar os pais ou responsáveis sobre alguns cuidados importantes. Esses cuidados incluem toda a gestação, a alimentação da gestante/puérpera, o pré-natal e os primeiros cuidados com o recém-nascido, bem como todas as questões emocionais desencadeadas neste período.

 

A Oficina de Gestantes se reúne mensalmente, inclusive de forma presencial, a partir de agosto. Os encontros ocorrem das 19h às 21h, normalmente na 4ª quarta-feira do mês no Complexo Hospitalar Unimed. As inscrições podem ser feitas pelo Instagram da Unimed Nordeste-RS. A cada encontro, a equipe trabalha para ampliar informações, destituir mitos e promover interação entre a gestante e a rede de apoio (pai, avós, etc).

 

“Participar dessas atividades, que são gratuitas aos beneficiários da Unimed, aliás, oferece à família a oportunidade de refletir, esclarecer dúvidas e trocar experiências nessa etapa tão importante da vida”, acrescenta Leila Reckziegel, enfermeira responsável técnica da Medicina Preventiva da Unimed Nordeste-RS.

 

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Grupo de Apoio e Incentivo ao Aleitamento Materno


Essa equipe também é constituída de forma multiprofissional, com profissionais enfermeiros, nutricionistas, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e fonoaudiólogas, juntamente com o médico pediatra e obstetra. Eles têm como principal objetivo incentivar, auxiliar e orientar a mãe após o parto e durante o período de puerpério sobre a amamentação.  

 

Inicialmente, mãe e bebê são avaliados pelos profissionais, onde são observados diversos fatores relacionados ao início e ao sucesso da amamentação exclusiva. A família é orientada a respeito da importância do leite materno e suas características, a alimentação da mãe, orientações sobre posicionamento da mãe e do bebê, sucção do bebê e por aí vai. O objetivo é que, desde o nascimento, o bebê já receba exclusivamente leite materno.

 

O grupo também atua após a alta hospitalar, contatando via telefone as mães nas situações onde a amamentação ainda exige maior atenção, com o intuito de evitar o desmame precoce.

 

“Trabalhamos para garantir o aleitamento materno exclusivo. O grupo surgiu da percepção da equipe assistencial sobre a importância de fortalecer e apoiar a mãe neste momento, sempre respeitando o desejo da mãe em relação ao aleitamento materno. Trata-se de um atendimento individualizado, de acordo com a evolução no processo de amamentação em cada fase. Levamos em consideração características da mãe e do bebê, o tipo de parto e a idade gestacional”, explica Vanessa Pazinato Dias, coordenadora do Setor de Nutrição e Dietética da Unimed Nordeste-RS.

 

O Grupo de Apoio e Incentivo ao Aleitamento Materno inicia o processo de orientação assim que o bebê nasce! Caso os pais tenham dificuldades ou dúvidas, mesmo após deixarem o hospital, podem entrar em contato com o SOS Puérpera. A assistência fica disponível 24h: de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 18h40min, o contato pode ser feito pela Medicina Preventiva, no telefone (54) 3289-9300 e, fora desses horários, incluindo finais de semana e feriados, basta contatar diretamente a Unidade Materno-Infantil do Complexo Hospitalar Unimed, no (54) 3201-6335.

 

“O grupo oferece uma segurança para a família durante a internação e também no momento em que voltam para casa, caso se deparem com alguma dificuldade no processo de amamentação. Recomendamos que os pais busquem esses grupos gratuitos, pois eles podem auxiliar e minimizar muitas dificuldades para a família nesse processo de gestação e nascimento do bebê”, complementa Leila.

 

“Esse é um momento é muito esperado, idealizado muitas vezes, porém sabemos que também de extrema fragilidade. Há expectativas da mãe e da rede de apoio, a mãe se sente responsável por tudo, há muita interferência e diversas opiniões, gerando insegurança no processo… Muitas mães acreditam não ter leite suficiente ou que o leite é fraco. Levam em consideração alguns tabus alimentares, adotando dietas restritivas para que o bebê não tenha cólicas ou para aumentar a produção de leite. Por isso, vejo a importância dos grupos, que têm o papel de apoio, muitas vezes somente reforçando que está tudo certo... que é o tempo de mãe e filho se conhecerem, respeitando cada individualidade e reforçando informações e cuidados nos primeiros dias”, finaliza Vanessa.